Um domingo de sol:
Rodar a cidade, desde o Largo da Ordem até o Parque Barigui.
O que você não dispensa no inverno?
Vinho, boné e cachecol.
O que você não dispensa em qualquer estação do ano?
Curtir a vida, a família, os amigos e fazer novos amigos.
O que é muito bom fazer sozinho?
Escrever, ler um pouco, sonhar e ouvir boa música clássica ou popular.
Uma música para ouvir hoje:
Qualquer uma do Waltel Branco.
Um livro na estante:
Cem anos de Solidão.
Um filme para não esquecer:
O Encouraçado Potenquim.
Um retrato na parede:
Meus pais dançando alegremente numa festa familiar.
Um lugar para iniciar o fim de semana:
Cruzar com os amigos na Boca Maldita e partir pro samba.
O jantar no sábado:
Xinxin de galinha ou uma moqueca de peixe preparada por mim.
O almoço de domingo:
Uma bela macarronada à moda antiga, em qualquer lugar familiar.
Uma receita de estimação:
Controlar a saúde, ter muito juízo e procurar não enganar ninguém.
Uma sobremesa:
Pudim de caramelo ou uma torta de coco (receita de minha mãe).
Saudades de um sábado qualquer:
Nos velhos carnavais na Banda de Ipanema (ultimo sábado antes do Carnaval).
Uma viagem:
Santiago do Chile, Valparaíso e Ilhas Negras.
Noite de domingo, o que lhe parece?
Música popular italiana no Velho Madalosso.
Há a perspectiva de segunda-feira, o que lhe dá preguiça?
Que tudo continua igual, nada mudou, manchetes tristes e sangrentas, mas o negócio é olhar e ir para frente.
O que assusta embaixo da cama?
Achar a lâmpada de Aladim e não saber o que fazer com ela.
Uma frase sobre Curitiba:
É a melhor cidade do munnnndo!