• Em 2002, Dotti fez parte de Comissão criada pelo
ministro da Justiça para avaliação dos juizados especiais
criminais, bem como apresentar propostas de iniciativas
legislativas e ações governamentais;
• Em 2005, foi membro da Comissão incumbida de rever
e atualizar os delitos eleitorais, instituída pelo presidente
do TSE;
• Foi membro das Comissões de Temário da XV e XVI
Conferência Nacional da OAB, realizada em setembro de
1996 e setembro de 1999;
• Vencedor do Prêmio Heleno Fragoso de Direitos Humanos;
• Medalha do Mérito Legislativo da Câmara dos Deputados,
por relevantes serviços prestados ao poder Legislativo
e ao Brasil;
• Medalha José Rodrigues Vieira Neto, da OAB-PR,
concedida uma vez a cada três anos ao advogado que tenha
prestado relevantes serviços à Justiça, ao Direito e à
classe dos advogados (em 2006);
• Homenageado com placa dando seu nome à Sala de
Conferências da Faculdade de Direito da UNIBRASIL, de
Curitiba, (2007);
• Foi membro do Conselho Diretor do Instituto Latinoamericano
das Nações Unidas para a Prevenção do Delito
e do Tratamento do Delinqüente; foi presidente do
Conselho Nacional de Política Penitenciária; professor
convidado da Escola de Magistratura do Paraná; foi juiz
do TER/PR;
• Dentre seus livros, “Curso de Direito Penal – Parte Geral”,
2001, Forense, segunda edição em 2004; “Reforma
Penal Brasileira”, Forense, 1998; “Casos Criminais Célebres”,
Revista dos Tribunais, 3ª. Edição, 2003; Breviário
Forense, Editora Juruá, 2003; segunda edição, 2008.
focadas, quase sempre, no clima curitibano com todas
as suas peculiaridades e atmosfera.
O trabalho de repórter e/ou crítico de teatro era considerado
indispensável na Curitiba de então. Todos os
grandes jornais da Capital (Gazeta do Povo, Diário do
Paraná, O Dia e Estado do Paraná) tinham seus jornalistas
especializados para acompanhar o mundo do palco e
plateia, em que despontavam, além dos já citados anteriormente,